Quando uma mulher se reencontra com a própria identidade, ela não muda apenas a maneira como se vê. Ela muda a maneira como se relaciona.
Relacionamentos são as teias que conectam nossas vidas, repletos de desafios, aprendizados e, sobretudo, oportunidades de crescimento mútuo. Neste espaço, convido você a refletir sobre a arte de construir relações saudáveis e significativas, seja no âmbito familiar, amoroso ou profissional. Com base em minhas experiências como psicóloga e mediadora de histórias, entendo que cada interação carrega a semente da transformação – quando nos abrimos para ouvir, compreender e respeitar o outro, criamos vínculos que fortalecem nossa autoestima e ampliam nosso potencial de felicidade. Aqui, você encontrará análises, dicas e vivências que ajudam a desmistificar conflitos e a construir pontes de diálogo, empatia e amor. Meu compromisso é oferecer um olhar acolhedor e honesto sobre as relações, incentivando a prática da comunicação assertiva e o estabelecimento de limites saudáveis. Juntos, vamos explorar caminhos para uma convivência mais harmoniosa, onde o respeito e a autenticidade sejam os pilares de conexões verdadeiramente transformadoras.
Quando uma mulher se reencontra com a própria identidade, ela não muda apenas a maneira como se vê. Ela muda a maneira como se relaciona.
Existe uma distorção muito comum em relacionamentos afetivos: a ideia de que amar é sinônimo de aguentar. Aguentar a falta de escuta. Aguentar a ausência
Relacionamentos afetivos têm uma característica peculiar: eles testam, de maneira constante, a nossa capacidade de lidar com frustrações. E uma das frustrações mais comuns —
A sociedade carrega, há muito tempo, a imposição de que a felicidade e a realização de uma mulher dependem da presença de um homem. Contudo,
Relacionar-se bem com os outros é uma das maiores fontes de bem-estar na vida. Mas, para isso, é necessário muito mais do que afinidade ou